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Quenianos que encerram suas temporadas voando baixo pelas ruas de São Paulo, amadores que correm fantasiados e milhares de espectadores espalhados pela Avenida Paulista, o coração empresarial da maior cidade do país. Assim é a São Silvestre, a prova mais democrática da corrida de rua brasileira.
Na manhã do dia 31 de dezembro, a competição mais tradicional da modalidade chega à sua 94ª edição e deve ter 30 mil inscritos, além de outros milhares de “pipocas”.
Das informações necessárias para confirmar participação às curiosidades históricas, o Ativo preparou um guia completo para que você conheça tudo sobre a São Silvestre.
Quem pretende disputar a 94ª edição da São Silvestre já pode garantir sua vaga através do site oficial. Neste ano, a inscrição custa R$ 185 (R$ 15 a mais do que em 2017). Na edição de 2017, três lotes de inscrição foram abertos. A última recontagem de vagas foi feita na primeira semana de dezembro.
Quando o limite de 30 mil participantes é atingido, o processo de inscrições é automaticamente encerrado. Fique atento para não perder sua vaga.
Para baixar a planilha de treino de 12 semanas, clique aqui.
É na Avenida Paulista, coração empresarial da cidade mais rica do Brasil, que começa e termina a São Silvestre. Depois da largada, os corredores passam por outras vias importantes da cidade, como as avenidas Doutor Arnaldo, Pacaembu, Ipiranga e São João. No total, os competidores percorrem 15 km.
Um dos fatores que atraem os corredores mais experientes é a dificuldade do percurso, já que a São Silvestre é marcada por subidas e descidas. Essa característica nem sempre é ideal para os participantes que ainda não estão habituados a correr 15 km.
O Ativo consultou o treinador Darlan Duarte, da Pacefit Assessoria Esportiva, para trazer dicas aos corredores que irão participar da São Silvestre no último dia do ano.
Pela quantidade de pessoas, caráter festivo e perfil dos participantes (desde corredores experientes até estreantes em corridas), a São Silvestre não é a prova mais indicada para buscar tempo. Além disso, o perfil altimétrico é outro fator que complica quem mira a performance. Há muita subida a partir da metade da prova.
Não considero uma boa prova para quem ainda está aumentando distância e não correu 15 km. Há muitas subidas e descidas, exigindo mais da parte técnica e também muscular do corredor. O atleta menos experiente deve procurar dosar a primeira parte da prova, guardando mais energia para as subidas.
Tente largar na frente. Não busque tempo, mas, sim, se divertir. Evite costurar pessoas mais lentas, pois há muitos corredores inexperientes, podendo acontecer um acidente.
Como o pelotão geral larga às 9h, a chance de sofrer com o forte calor na capital paulista é grande. Os termômetros da Avenida Paulista costumam registrar mais de 30º C no último dia do ano. Para não ter ter uma surpresa desagradável, tente treinar no horário da prova entre novembro e dezembro.
A subida da avenida Brigadeiro Luis Antônio costuma castigar as pernas dos corredores. O fortalecimento muscular é essencial para encarar esse trecho sem problemas.
Clique aqui para conferir as dicas de Marílson Gomes dos Santos e Emerson Iser Bem, campeões da São Silvestre no passado.
Clique aqui para conferir outras dez curiosidades sobre a São Silvestre.
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