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Uma vez ou outra bate aquela preguiça de acordar cedo, colocar os tênis e sair para treinar. O importante mesmo é conseguir manter o foco e jogar o desânimo de lado. Nesse momento, vale apostar naquele treino em dupla, uma motivação a mais.
Já pensou em chamar algum amigo para correr com você ou conseguir levantar o marido/esposa desmotivado(a) do sofá para fazer atividade física juntos? Pensando nisso, levantamos prós e contras do treino em dupla.
O fato de ter um parceiro de treino pode ser um incentivo para a prática regular de atividades físicas. Ao ter uma companhia, o treino se torna mais agradável, e tem-se alguém para compartilhar e trocar informações durante o treino, o que para muitas pessoas pode ser um benefício.
Ter alguém treinando junto também pode aumentar o rendimento do treinamento, pois o parceiro ali ao lado para ajudar e dar um feedback sobre a execução dos exercícios, mais ainda se ele treinar e souber passar as informações de um professor devidamente graduado.
Uma competição saudável entre a dupla pode ser mais uma motivação. Normalmente, pessoas que treinam juntas têm condicionamento e objetivos semelhantes.
A organização dos horários pode ser um fator complicado para a dupla, pois às vezes eles não batem. A opção é ter um parceiro de treino que tenha igual disponibilidade de horários para incentivar a hora do treinamento.
O treinamento em dupla é uma forma motivacional e não uma relação de dependência. Quando os resultados começam a aparecer, ambos se tornam mais independentes e interessados em manter o foco. Logo, quando por algum imprevisto um integrante da dupla não pode comparecer, o outro deve conseguir seguir o programa de treinamento mesmo sozinho.
(Fonte: Rafael da Silva Alaminos e Ana Carla Ferreira, formados em Educação Física com pós-graduação em biomecânica a avaliação e treinamento)
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