Os treinos pliométricos são caracterizados por utilizar fortemente os músculos com exercícios breves e explosivos. Alguns movimentos desse método servem perfeitamente para quem corre, pois aprimoram a velocidade e a resistência. “Para o corredor, os exercícios pliométricos, em sua maioria, envolvem saltos e são movimentos cíclicos de alongamento e encurtamento muscular visando aumentar a capacidade de gerar força”, explica o treinador Marcelo Avelar. Para realizá-los, é importante começar pelos mais simples e, depois, evoluir para os complexos. “A pliometria ‘ensina’ o corpo a trabalhar as fibras de contração rápida para que se tornem mais e cientes e, assim, aumentemos a cadência”, completa o também treinador Fábio Pierry.
POLÊMICA: ALONGAMENTO
Quando se fala em flexibilidade, a primeira coisa que vem à mente é o alongamento, certo? Vale ressaltar, porém, que esse assunto gera uma das maiores polêmicas do mundo da corrida. Afinal, devemos nos alongar ou não? Enquanto os estudos são inconclusivos, tanto Avelar quanto Pierry concordam que o melhor é evitar os alongamentos antes dos treinos, já que podem “causar um efeito relaxante e diminuir o rendimento”, destaca Marcelo. Após os exercícios, também se deve tomar cuidado, pois nesse momento as fibras musculares ainda estão aquecidas, o que pode facilitar o “estica e puxa”, culminando em um exagero. Por isso, o ideal é realizar esses movimentos em momentos afastados do seu treino de corrida.
(Trecho retirado da reportagem – Corrida Ecônomica – publicada na edição 132, de abril 2014, da Revista O2.
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