Imagine só correr 5 km e ainda ter de ultrapassar 15 obstáculos com diferentes graus de dificuldade? Foi exatamente isso que a etapa Speed da Bravus Race exigiu na manhã do domingo (26 de abril) dos 6 mil corredores que se reuniram no Jockey Club de São Paulo.
Os corredores estavam cheios de energia e animação, além de terem muita resistência física e mental, já que tiveram de ultrapassar barreiras com lama, fogo, gelo e até choques elétricos durante toda Bravus Race. Mesmo com toda a dificuldade os participantes ficaram empolgados com o percurso.
Luiz Gustavo Louzas dos Reis, empresário paulista, 31 anos, adorou a Bravus Race e pretende participar das outras etapas daqui para frente. “Já faço corrida de rua, mas um amigo me mostrou a Bravus e resolvi participar. Achei a prova incrível, com uma estrutura muito legal. Fui picado pelo bichinho da corrida de obstáculos e pretendo continuar participando desse tipo de prova”, conta.
Em um grupo com 12 amigos, Reis sentiu a dificuldade do percurso, mesmo com bastante condicionamento físico. “Faço academia, diariamente, e corro três vezes por semana. Mesmo assim senti como a prova é puxada. Ter de passar por um obstáculo com água (o Sibéria) congelante às 6h40 da manhã não é para qualquer um. Ao final do percurso estava apenas com um dos 12 amigos que fizeram a prova”, diz. O Monte Bravus e o King Kong foram os dois obstáculos mais bacanas, na opinião do atleta. “Conseguir se superar nessas barreiras mais difíceis é incrível. Dá uma ótima sensação”, avalia.
Milena Pedroza, esteticista de 31 anos também gostou da prova. “Eu adorei a Bravus Race. Ter de passar por buracos com lama é incrível. Gostei de cada detalhe.”, conta. Ela também frequenta academia e é corredora de rua, é já completou provas de 21 km e 42 km. Mesmo assim sentiu a dificuldade do percurso. “Essa foi a primeira vez que eu fiz uma corrida de obstáculos. Já vou me preparar para as próximas. Pensei, inclusive, em montar uma equipe para a próxima etapa; convidei outras pessoas para me acompanharem. É tudo incrível, pois você vira criança novamente e o espirito de equipe está presente a prova toda, já que um ajuda o outro a passar pelos obstáculos. Todos deveriam experimentar”, recomenda.
Maria Isabel Ramalho Zinga de Araújo, biomédica, 43 anos, é outra que está maravilhada com a experiência. “Não conhecia esse tipo de prova, mas o pessoal do trabalho resolveu montar uma equipe e decidi participar. Não me arrependo nenhum pouco, pelo contrário. Eu amei a experiência e vou participar mais vezes. Estou quebrada por conta de todo esforço, é claro. Mas me sinto mais viva do que nunca”, diz. Mesmo sem conseguir passar por todos os obstáculos, Maria Isabel está satisfeita com sua performance. “Essa prova é para ser feita em equipe. Um ajuda o outro o tempo todo. Eu não consegui passar pelo Monte Bravus e achei o obstáculo Sibéria muito difícil, já que a água é realmente muito gelada. Mas ter conseguido passar pelas outras barreiras foi ótimo.”
A prova Bravus Race tem como inspiração os treinamentos militares e faz parte da primeira etapa da Bravus Race em 2015, competição que ainda contará com provas de 3 km e 10 obstáculos (etapa Arena) e provas de 10 km e 25 obstáculos (etapa Monster). A próxima cidade a receber a prova é o Rio de Janeiro, dia 31 de maio. Depois disso, a etapa Speed ainda passa por Brasília, em agosto, por Belo Horizonte, em setembro, e retorna a São Paulo, em novembro, e ao Rio de Janeiro, em dezembro. Já a etapa Arena rola em junho, em São Paulo, e a Monster acontece em agosto, também na capital paulista.
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