Christmas Abbott tem 34 anos e é uma das estrelas mundiais do crossfit. É referência em força e forma física, assim como na estética. Mas quem a vê hoje não imagina que, há alguns anos, ela era sedentária, fumava e bebia em quantidades elevadas e mal corria uma milha. Sua insatisfação com esse cenário e o crossfit mudaram sua vida.
“Eu era muito sedentária, passei quase uma década degradando o meu corpo”, conta Abbott ao se lembrar da juventude. “Foi devastador quando, aos 22 anos, precisei correr uma milha [1,6km] e levei uma semana para me recuperar”.
“A guerra estava muito próxima de nós, no acampamento, e eu entrei em pânico. Naquele momento eu percebi que tinha que mudar, pois eu não queria morrer”, recorda.
Abbott parou de fumar e se matriculou em uma academia, mas foi um vídeo de exercícios no YouTube que chamou a sua atenção e a incentivou a mudar o estilo de vida.
“Eu fiquei impressionada. Eram três garotas, do meu tamanho, com corpos lindos. No final do WOD elas choravam. Pensei: é isso o que eu quero, chorar no final do exercício. O que elas estavam fazendo? Crossfit.”
Após 4 anos no Iraque, Abbott retornou aos Estados Unidos e começou a dar aulas de crossfit em um parque na sua cidade, Raleigh no estado da Carolina do Norte. Após um breve período no parque, ela abriu o seu box próprio afiliado, o CrossFit Invoke.
Quando o assunto é dieta, Abbott gosta de simplificar: prepara o mesmo café da manhã todos os dias: ovos, manteiga de amendoim e uma maçã. “Você deve procurar um equilíbrio entre respostas hormonais. A cada refeição ou lanche nosso corpo precisa de proteína, carboidrato e gordura em equilíbrio.”
Mas se você quiser definir Christmas Abbott em uma palavra, é bem fácil de encontrar na capa do seu livro: The badass body diet (algo como: “A mais fo… dieta para o corpo”).
“Não significa que você precisa ser o mais sarado ou o mais forte, significa que você deve abraçar o estilo de vida saudável, deve ter a força de vontade de tentar”, ensina Abbott, antes de usar seu exemplo de vida como mensagem.
“As pessoas precisam acreditar nelas mesmas. Eu mesmo não acreditava em mim até os vinte e poucos anos. Não acreditava no que eu realmente era capaz de alcançar. Falhas só acontecem quando você para de tentar”, finaliza.
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