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Parece impensável, mas quando o norte-americano Greg Glassman criou o crossfit, ele era apenas um ginasta insatisfeito com os exercícios que eram praticados nas academias. Vítima de poliomielite, Greg ingressou na ginástica para recuperar sua força e em pouco tempo se tornou um atleta competitivo – que, como muitos ginastas jovens, queria ser mais forte.
Então, descobriu que se usasse halteres e uma barra teria mais força do que aqueles que só usavam o peso do corpo para se exercitar. A partir daí, começou a desenvolver séries de exercícios, idealizados dentro da ótica das apresentações de ginástica artística (que são rápidas e exigem solidez e força do atleta) e que, futuramente, seriam o princípio do crossfit e a base de todos os WODs.
No ano de 1995, Glassman começou a trabalhar como personal trainer em uma academia em Santa Cruz, na Califórnia, e foi tão bem sucedido que neste mesmo ano foi convidado para treinar o departamento de polícia da cidade. Cinco anos mais tarde, ele fundou a CrossFit Inc, que ganhou sua primeira filial em Seattle, em 2005.
Há males que vem para bem
Com os atentados de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos, as forças especiais começaram a procurar treinos diferentes. Um grupo de bombeiros descobriu o crossfit, que garantia um excelente condicionamento físico capacitando os praticantes a realizar atividades específicas de forma ainda mais intensa. Em pouco tempo, a procura por essa modalidade pelas forças especiais disparou, e o crossfit virou a base para a preparação física dos soldados.
Quando começou a guerra do Iraque, em 2003, e as baixas de soldados americanos foi acima do esperado, Greg associou esse fato inesperado com a falta de preparo físico dos combatentes. Logo iniciou uma campanha para instalar equipamentos que servissem para os treinos de crossfit em cada base militar americana. Para homenagear os heróis de guerra, colocou nomes de soldados nos WODS – e separou-os na série “The Heroes”.
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