Brooke Wells é hoje uma das principais apostas e mais conhecidas atletas do CrossFit Games em todo o mundo. Já são três participações na maior competição do mundo da modalidade, tendo conquistado o sexto lugar em 2016. Após maus resultados na edição de 2017, fechou na 14ª colocação.
Em parceria com o Working Against Gravity, equipe de consultoria nutricional, a jovem atleta foi a estrela de uma série de mini-documentários. São quatro partes que relatam sua trajetória, vida pessoal e rotina de treinos.
Antes de se destacar com um sexto lugar aos 20 anos de idade, Brooke Wells já havia feito história ao vencer a sua etapa do Regional aos 19 anos, se classificando para seu primeiro CrossFit Games pela primeira vez. Assista abaixo aos quatro capítulos do documentário (com legendas em inglês).
O primeiro capítulo começa com Brooke Wells declarando seu amor pelas dores e sintomas do crossfit: “eu realmente amo esse sofrimento”, conta a atleta. “Sensação de dar o seu máximo e no final superar seus limites é muito satisfatória”, continua.
Ao longo do documentário a atleta também comenta sobre aprender tanto com os acertos quanto com os erros e como seu espírito competitivo fez se apaixonar pelo crossfit. Além disso, Brooke comenta que pretende concluir sua faculdade para ter uma garantia de futuro.
No segundo episódio da série de mini-documentários, Wells conta sobre como cresceu praticando esporte como dança e ginástica, sua chegada no crossfit e o sentimento de surpresa ao se classificar para o CrossFit Games 2015 aos 19 anos.
“Eu amo crossfit e sei que com isso eu ficarei forte. Então eu também amo ser forte, porque eu amo o que eu faço e também amo músculos em mulheres”, enfatiza Brooke. “Em 2015 eu não imaginava estar no CrossFit Games, pra mim era uma coisa que aconteceria num futuro distante”, conclui.
Como revela o título do terceiro capítulo, Brooke Wells comenta sobre a “decepção” com o seu resultado no CrossFit Games 2017 e como foi aceitar o salto do sexto lugar em 2016 para a 14ª posição em 2017. “Sei que algumas vezes é preciso dar passos para trás para melhorar”, ressalta.
Os maus resultado no primeiro dia do Games 2017 abalaram a atleta. “As pessoas sentiam muito e vinham me consolar, aquilo só me deixava mais triste”, conta. No final, ela ainda reforça que o ano de 2017 serviu para modlar o seu caráter e sua mentalidade.
O último capítulo da série discute sobre como Brooke aprendeu sobre si mesma equilibrando faculdade e crossfit, os sacrifícios feitos na vida social para ser uma atleta de elite e o companheirismo e amor por sua irmã gêmea, Sydney.
“São muito sacrifícios que preciso fazer, por exemplo, para ir num jogo de futebol aos sábado”, lembra Brooke Wells. “Mas estou com a minha irmã gêmea 24 horas por dia os sete dias da semana. Ela treina comigo e está ao meu redor durante todo o dia”, finaliza.
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