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Com o verão chegando e as ondas de calor tornando-se mais intensas, praticar exercícios físicos fica cada vez mais desafiador. A prática de atividades físicas em condições de calor provoca o chamado estresse termorregulatório, assim como outros estresses fisiológicos que podem prejudicar o rendimento físico. Ao nos exercitarmos, ocorre o aumento de fluxo sanguíneo na pele e na taxa de sudorese, o que pode levar à desidratação.
O exercício em temperaturas altas produz alterações cardiovasculares, pulmonares, na função cerebral e no metabolismo muscular, que podem contribuir para a ocorrência precoce e mais intensa da fadiga, afetando a capacidade de manter a produção de potência durante o exercício.
A redução do volume sistólico e do volume débito cardíaco, desencadeada pela perda de líquido pela sudorese, torna-se ainda mais intensa e limita o fornecimento de oxigênio aos músculos em exercício. A fadiga periférica aparecerá na medida em que o metabolismo aeróbico se torna inadequado para manter a produção de energia.
Quando se pratica exercícios em ambientes quentes, ocorre um aumento na utilização de glicogênio e na concentração de lactato muscular, com diminuição na utilização intramuscular de triglicerídeos, o que contribui ainda mais para a ocorrência da fadiga. Nos próximos meses, mantenha sua rotina de exercícios, mas com certas preocupações:
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