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A maioria dos corredores busca roupas de treino com algumas características: peças leves, que gerem pouco atrito no corpo e evaporem o suor rapidamente. Mas essas qualidades, hoje consideradas triviais, nem sempre estiveram à disposição dos atletas.
Fibras naturais como algodão e o linho foram alguns dos primeiros materiais utilizados pelo homem para confeccionar roupas – basta lembrar que no antigo Egito já existiam peças de tecidos semelhantes – e continuam relevantes em confecções do mundo todo.
No mundo esportivo, o algodão era o mais utilizado, mas a malha retém o suor e não seca com muita rapidez, apesar de possuir uma boa respirabilidade.
A solução veio com a invenção do poliéster, que se popularizou pouco depois da Segunda Guerra Mundial. Nos primeiros anos do pós-guerra, as principais empresas têxteis do mundo já tinham patentes de variações do material, primeiramente registrado pela britânica ICI.
O porém do poliéster era a respirabilidade, menor do que a do algodão. Uma solução para o problema adotada pela indústria é fazer microfuros a laser no tecido, melhorando a troca de calor com o ambiente externo.
Amplamente utilizada em materiais esportivos atualmente, a poliamida surgiu ainda no século XX, como uma substituta sintética para a seda. Mais leve e mais ‘gelada’ que o poliéster, ela também é mais durável e recebe tratamentos antiodor e para evitar a proliferação de bactérias.
Foram essas características que fizeram o tecido se popularizar mundialmente como matéria-prima para roupas esportivas de atletas profissionais e amadores. A desvantagem da poliamiada para o poliéster é o tempo de secagem, mais elevado no primeiro, mas os dois tecidos podem receber tratamentos que ajudam a melhorar a performance e o bem-estar de acordo com a necessidade de cada atleta.
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