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Mais importante do que ter uma vida de longevidade, é ter medidas que façam com que as pessoas desfrutem de uma boa qualidade de vida. De acordo com um estudo realizado na Austrália, com 11 mil mulheres entre 40 e 50 anos, associações entre padrões longitudinais de atividades físicas ao longo de 15 anos e qualidade de vida relacionada à saúde física e mental, descobrindo que essa faixa etária (meia-idade) é o momento crucial para virar a chave do estilo de vida e cumprir as diretrizes da atividade física.
As mulheres que afirmam ter seguido essas recomendações tiveram melhores resultados, quando comparadas com mulheres que não seguiram. Porém, é necessário reforçar que mesmo as participantes que não praticavam exercícios, se beneficiaram com a nova rotina.
Pesquisadores utilizaram dados coletados em intervalos de 21 anos (de 1998 a 2019) de cerca de 11.336 participantes do longitudinal Australiano sobre Saúde da Mulher (ALSWH). Os resultados foram as pontuações do resumo dos componentes de saúde física (PCS) e mental (MCS), onde os voluntários foram divididos em dois grupos:
Ao comparar ambos os grupos, a ideia de que nunca é tarde para começar a treinar foi reforçada. O resultados sugerem que as mulheres devem ser manter ativas durante toda a meia-idade, aumentando os níveis de atividade para cumprir as diretrizes até os 55 anos, para obter o máximo de benefícios para a saúde física.
Descobertas sugerem que é possível ter uma boa qualidade de vida física na casa dos 70 anos, mas para isso, é necessário iniciar até a meia-idade, pensando em uma forma de “compensação” pelos longos anos inativos. Essa descoberta apoia iniciativas de saúde pública, com incentivo à atividade física. É necessário reforçar que as mulheres que começam a praticar exercícios físicos aos 60 anos não observaram os mesmos benefícios que aquelas que começaram antes.
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