Não foram nem uma, nem duas, nem três vezes que fui ultrapassado nas provas que participei por aqueles que o preconceito do esteriótipo de um corredor perfeito nos apresentava.
Eram tiozinhos, velhinhos, barrigudinhos, cabelos pintados iguais aos dos nossos políticos ou alvos como a branca neve.
E porque isso acontece? Você pode mensurar por si mesmo. Por exemplo: você relaxou na sua preparação, você não consegue correr mais rápido porque está já dando seu 100% – ou seja, você responde por si e só.
E toda vez que tomo um ‘rodo’ de um cara que pelas aparências “ninguém dá nada”, eu inicio meu mantra pessoal para essa situação. ‘Sabe lá Harry quando esse cara fazia 10k anos atrás?’; ‘Seria um sub 35min que precisava só de água, seu tênis e um cronômetro para sentar a bota nos antigos “bate-sacos” brasileiros?’; ‘É um cara que pratica corrida há mais de 50 anos interrupto?’ sempre são algumas das possibilidades.
Pois é assim. Cada um de nós ali nas ruas à correr temos uma história peculiar, só nossa, – e que as aparências jamais vão decifrar. Lembre-se na próxima ultrapassada que acontecer: ‘Podia ser pior’.
Abraços
Harry
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