O Open é uma competição online que serve para selecionar os melhores atletas de cada categoria (dividida por idade) para participar dos Regionais, que é a etapa presencial das seletivas para o CrossFit Games. Mas será que é só pra isso que ele serve mesmo?
Nos últimos anos, a CrossFit tem tomado atitudes que não visam apenas testar atletas de alto rendimento, mas também a inclusão e democratização do crossfit. A prova disso foi a inclusão da categoria Scale, que adapta cargas e movimentos para que praticamente todos possam participar e competir.
Como árbitro, tenho testemunhado a superação e, algumas vezes, a decepção. Não é fácil competir, principalmente para aqueles que estão buscando algo além do seu melhor, do seu máximo. Gosto de pensar que muito além de realizar uma prova com um juiz, o Open é um momento de integração e renovação.
Integração porque não tem nada mais emocionante do que aquele primeiro muscle up ou último ao som dos gritos de apoio dos seus companheiros de box, ou aquela última rep (válida) no momento da exaustão – e você sabe que se estivesse sozinho não teria chegado até lá.
Renovação porque a cada ano analisamos tendências novas, cargas que parecem não ter limites, movimentos que antes eram considerados de alta complexidade se tornando padrão, “normal”. Para nós árbitros, e também para os coaches, é uma época importante para estudarmos como serão as coisas daqui pra frente, afinal, o crossfit é uma modalidade completamente mutável e em evolução constante.
Boa prova!
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