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O mês de março de 2020 marcou um momento de ruptura e de uma nova ordem mundial e o Brasil, assim como quase todos os países do mundo, foca ao que tudo indica no maior desafio deste início de milênio que é enfrentar a pandemia do novo coronavírus.
Como a Covid-19 é uma doença altamente contagiosa e que ainda não possui vacina, a ordem dos governos ao redor o mundo foi aplicar o “distanciamento social” da população com quarentenas parciais ou shutdown totais.
Com essas medidas, a corrida sofre um impacto nunca visto antes em sua história. Seja pelo fechamento dos parques, seja pela recomendação de ficar ‘em casa’, seja pela proibição de grandes aglomerações que atinge em cheio o mercado de eventos esportivos.
Com corridas sendo canceladas uma a uma, e sem maiores perspectivas quanto ao futuro, o mercado está sofrendo um efeito dominó muito parecido com a letra de “O Dia que a Terra Parou”, do genial compositor Raul Seixas.
Sem eventos, toda a cadeia produtiva de serviços está sofrendo uma enorme retração. Empresas fornecedoras de alfinetes, números de peito, cronometragem, confecções de camisetas, aplicações de silkscreen, de alugueis de gradis, de montagens de palco e estrutura dos pórticos, bem como, os demais profissionais que fazem o circo ficar em pé, como locutores, motoristas, carregadores e o staff que lhe serve água durante uma competição.
Todos sem exceção estão apreensivos e não é para menos. Depois do cancelamento de provas no primeiro semestre, a expectativa é que tenhamos um calendário ‘encavalado’ de competições seguidas, o que fará com que boa parte dos corredores escolham, por exemplo, correr uma única maratona em vez de duas ou três por ano.
Apesar de ser quase certeza que muitas empresas vão falir ou sofrer sérias consequências com a parada forçada em função da pandemia, o corredor pode também ser solidário, já que este mercado lhe é importante.
Mas como ajudar? Consumindo corrida, mesmo sem correr. Assim, você pode:
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