Correr uma maratona é fácil. Difícil é o treinamento necessário.
Quem mora no Rio de Janeiro sabe – necessariamente sente – que, a partir de dezembro, e até pelo menos o final de março, na cidade tida por maravilhosa, a sensação térmica é, a qualquer hora, seja dia ou noite, chova ou faça sol, de calor-demais-para-correr.
Corri duas maratonas em janeiro e duas em abril. Em todas as quatro, faltou-me preparo; meus treinamentos não foram os mais adequados, portanto. Culpo o Rio de Janeiro. Culpo a época do ano em que fiz os treinos longos.
Embora não me o tenham pedido, deixo aqui o seguinte conselho pra quem pretende completar a primeira maratona em 2018 e mora no Bananão (assim Ivan Lessa, falecido em 2012, fica a homenagem, ‘carinhosamente’ chamava o Brasil): podendo, caro leitor, escolha correr uma maratona que acontece preferencialmente em setembro ou outubro, ou até mesmo em novembro, para que você faça seus treinos longos em julho e agosto.
Digo-lhe, sem mais: treinar no verão brasileiro é desesperador.
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