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Cada corredor faz com o seu corpo o que bem entende. Eu, por exemplo, se corro descalço na praia, fico com minha região lombar imprestável. Os adeptos do barefoot vão dizer que falta fortalecimento muscular em minhas costas. A grande verdade é que, para mim, correr descalço na areia dói. O que diria se fosse encarar um asfalto sem tênis?
Mas como disse no início, cada um sabe o que fazer com o seu corpo. Decidi que jamais serei um barefoot. Assim como também decidi que jamais vou querer reaprender a correr, já que os “estudos” (sempre eles) indicam que o modo correto de pisar durante a corrida é apoiando primeiro a parte frontal do pé.
Mas não posso deixar de tirar o chapéu para esse atleta barefoot, foto que fiz no ano de 2005, na linha de chegada da 10K Tribuna FM. A temperatura ambiente era de cerca 30°C (imaginem no asfalto) e seu “tempinho” foi sub-32 minutos.
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