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Correr na areia é um ótimo exercício: melhora o condicionamento físico e gera queima de calorias do praticante. A intensidade do treinamento pode ser influenciada pelo modo de exercício e pelo tipo de terreno (Cetolin, 2010).
O verão chegou e todo mundo corre para a praia. Até aí tudo bem. O problema pode ser correr NA praia.
Na areia, a passada é bastante absorvida e, pela irregularidade do solo, há uma estimulação dos proprioceptores (mecanismos sensoriais que existem em nossos músculos e respondem a sinais de contração ou estiramento agudos) que ajudam na prevenção de lesões. Além de ser um excelente método para desenvolver força e a resistência por solicitar bastante dos músculos.
Mas nem todos podem ter, com segurança, seu lugar ao sol – e na areia, no caso. Devido ao desnivelamento e à instabilidade, correr na areia gera muita sobrecarga nos quadris e joelhos, o que faz com que esse seja o tipo de piso que mais causa lesões.
Um praticante em um estágio inicial, que ainda não conhece os limites do próprio corpo, tem grande risco de se machucar ao correr na areia. E mesmo aqueles que já correm não devem passar muito tempo praticando o exercício.
Para aqueles que já estão em um nível médio a avançado, a experiência é boa principalmente como forma de treino preparatório para provas com essas características. Mas mesmo para quem já pratica corrida há muito tempo, a recomendação é para treinos curtos, sempre, para não sobrecarregar os joelhos e quadris. E, claro, um banho de mar depois para refrescar após correr na areia.
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