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Oi, meu nome é Cesar e vou ser seu árbitro de crossfit…
Então você já foi em uns três campeonatos (competindo, na plateia ou até mesmo arbitrando) e se depara com um movimento de outro mundo, ou algo que você não se lembra de constar na regra de nenhum outro lugar. Todos os seus instintos te levam ao maior questionamento de sua vida como crossfiteiro: isso vale?
Vamos começar pela parte mais simples.
A CrossFit é uma marca registrada que, além da metodologia e dos cursos, é a realizadora do CrossFit Games. Como disseminadora principal da modalidade, que alguns preferem nomear como MMT (mixed modalities training), todos nós nos baseamos nas regras estabelecidas por ela como referência para os torneios aqui no Brasil – sejam ele não oficiais ou reconhecidos pela CrossFit Inc.
É como um consenso entre todos os praticantes e organizadores de torneios, mas isso não impede ninguém de mudar alguma coisa.
Muitas vezes, o organizador de um campeonato deve alterar alguma regra para melhor adequar ao seu torneio, seja pela segurança do atleta, para melhor adaptação à estrutura fornecida ou até mesmo pelo “show”. Essas mudanças podem não causar o efeito que imaginávamos ou até mesmo trazer consequências piores, mas também já vi algumas mudanças trazerem ótimos resultados, tornando campeonatos mais divertidos e dinâmico s(principalmente no caso dos torneios em equipe).
Então, fica a dica para os participantes: sempre leia todo o regulamento dos campeonatos, discuta cada ponto com seu coach, assista ao briefing e pergunte o quanto quiser. Peça para demonstrarem, não saia de lá com dúvidas e se, der sorte ou for um dos melhores, assista às primeiras baterias para ver o que acontece.
Para quem vai assistir, não se revolte ou mesmo interfira sem antes ter certeza do que está acontecendo. Só lembrando que o árbitro está ali cumprindo ordens, não cabe a ele questionar as regras.
Boa prova!
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