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Moro no centro de uma metrópole. Sim, no epicentro de uma cidade chamada São Paulo – que, por óbvio, é uma das áreas mais horizontalizadas em termos de construção existentes no País. Para se ter uma ideia, essa foto é o visual que tenho do meu apartamento.
Gosto muito de sair para correr partindo da minha portaria e alcançar o portão do Parque do Ibirapuera. A depender do caminho, demanda 5Km (via Brigadeiro Luís Antônio) ou 6km (via Rua Augusta). Rota trilhada há anos. Por isso, sei de cor e salteado onde se dá o quilômetro 1, o 3 e assim em diante.
Mas o GPS é o senhor que decide se ele vai captar o satélite ou não. Não sei exatamente o que influencia o sinal, mas acredito que a posição do satélite seja um dos fatores – isso porque ao sair os prédios sempre estão lá, no mesmo lugar, e tem horas que ele funciona bem e horas que não.
Independente do sinal, o que vale para mim é o cronômetro girando. O que faço sempre é ver a horas que inicio o treino, e então, ligo o GPS. No último treino, o GPS pegou só na Av. Paulista – no 2km – bem como, o cronômetro só foi acionado neste instante, sendo assim, Pace X Distância foram pras cucuias.
Leio por aí “n” casos de pessoas que param o treino devido à bateira “ter acabado”. Se estivessem na minha situação quando o GPS costuma ligar depois, acredito que não teriam nem começado o treino.
Para os treinos que precisam de marcação precisa, como os intervalados, eu sempre inicio no Parque – quando sei que o sinal pega em 99,9% dos casos.
Portanto: corredor, o que vale não é a medição de seus treinos – e, sim, o treino. A dica é saber onde estão as marcações de quilômetros de treino (ou saber quantos quilômetros tem aquela rota usual). Em posse desta informação ou com um simples relógio (para saber a hora que inicia e termina sua corrida) você fará seu treino e terá as informações básicas que precisa.
Então, dane-se o GPS. Não seja escravo dele!
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