Num estudo publicado no Congresso Brasileiro de Biomecânica, por mim, Dr. Carlos Roberto Mó, e colaboradores, foi verificado que uma dor na face lateral do joelho em forma de “facada ou pontada”, quando corremos, pode ser síndrome do Trato Iliotibial.
Foi observada uma alteração na força dos músculos laterais do quadril (abdutores), em que por meio de uma análise dinamométrica isocinética foi vista essa inversão de força, comparando musculatura interna e externa do quadril.
Os grupos controle e de Síndrome do Trato Iliotibial (STIT) foram constituídos por seis pessoas, que foram avaliadas com o auxílio de um dinamômetro isocinético, para os movimentos de abdução, adução, flexão e extensão do quadril e de flexão e extensão do joelho.
Os parâmetros analisados foram o pico de torque normalizado pelo peso corporal e a relação agonista/antagonista. Os resultados do trabalho mostraram que as pessoas com STIT não apresentam desequilíbrios musculares e mantêm seus desempenhos musculares, avaliados pelo pico de torque, acima dos níveis dos não atletas.
O tratamento para esta disfunção é analisar algumas causas, como esta alteração da força muscular, alterações mecânicas no pé e encurtamento do Trato Iliotibial (TIT).
A avaliação dos torques isométricos do quadril e joelho foi aplicada em atletas de corrida de aventura, que apresentam Síndrome do Trato Iliotibial.
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