No primeiro texto (leia aqui sobre a experiência na prova), contei um pouco como foi viver os 98km da 15a edição do El Cruce, onde cada “etapa“ apresentou uma singularidade em relação aos percursos e visuais espetaculares.
Mas o propósito deste canal não é so falar da prova em si: é contar um pouco da inesquecível viagem e momentos de descontração que pude viver mais uma vez na terra dos nossos hermanos.
Agora vamos ao segundo capítulo: A VIAGEM
Pude ficar apenas dois dias completos em Bariloche – e ficou evidente que merecíamos alguns dias a mais. Uma cidade que respira o turismo, não faltam lojas, restaurantes, passeios e chocolate. Aliás, se tem uma coisa que você em toda esquina é algum tipo de chocolate.
Alugamos um apartamento muito bem localizado pelo Airbnb – bem no meio do centro turístico da cidade. Com fácil acesso a tudo, logo que chegamos fomos dar uma volta por ali mesmo. Rodamos todo o centro em menos de duas horas.
Um dos lugares que eu havia lido que seria muito bacana conhecer era a região onde está o famoso Resort Llao Llao – que ficava a 25km de onde estávamos. Como no dia seguinte teríamos por volta de 20km de corrida, porque não ir correndo? Bora lá!
Fomos – e garanto que valeu a pena. Com a distância ao lado do Nahuel Huapi (um lago com mais de 500km2) ficou fácil. Ao chegar em nosso destino, encontramos paisagens especiais, por todos os cantos. O local também serve de base para saídas de vários passeios de barcos. Apesar de não termos feito nenhum, o movimento por ali era bem alto (e, pelo que pudemos pesquisar, os passeios são sempre bem bacanas).
Para o segundo dia, optamos em conhecer o também famoso restaurante giratório da estação de esqui chamada Cerro Otto. Como ele fica aberto somente até às 18h, o negócio seria ir para almoçar. Com um cardápio básico, mas bem gostoso, somado ao visual da região de Bariloche, o passeio ficou completo.
Saindo de lá, fomos até o museu do chocolate (claro!) e à loja de fábrica da Havanna (bem próximo do centro: praticamente uma parada obrigatória!). No fim do dia, acabamos ficando perto do hotel, pois logo na manhã seguinte partiríamos para San Martin de Los Andes.
Depois de aproximadamente quatro horas de ônibus, chegamos em San Martin. Que cidade LINDA! Em absolutamente todos os lugares, existe algo artesanal, histórico – além de paisagens incríveis.
A praia da cidade (que, na verdade, é banhada pelo Lago Lacar), a avenida San Martin (principal da cidade), trilhas, lojas, restaurantes, praças e a igreja central: tudo parece feito à mão!
A dica aqui fica no restaurante Ulises. Muito bem indicado por um grande amigo, marcamos o jantar pré-prova por lá e valeu muito. Um cardápio delicioso de massas, risotos e carnes, além de uma carta top de vinhos (deste ponto não posso falar muito, infelizmente) o restaurante é extremamente charmoso e aconchegante.
Vale a visita e pensar em um dia voltar com mais calma. Hasta pronto, San Martin!
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