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Foi um susto! Por razão que não me lembro, em um dia da semana saí da tradicional Raia da USP e fui cortar caminho ali na Praça do Relógio da Cidade Universitária, um dos principais pontos de treinos dos corredores paulistanos e que estava ermo por não ser sábado.
Tudo parecia normal quando dobro um edifício e dou de cara com uma pequena matilha de uns cinco cães vira-latas, e que em questão de segundos, se triplicaram.
Quando percebi estava acuado no meio de uma matilha de cachorros sem coleiras, num descampado e sem onde poder me abrigar. Creio que uma das minhas sortes foi, ao ver o primeiro grupo, ter diminuído a velocidade de corrida para um levíssimo trote. Ao aumentar o número de cachorros parei de vez.
Uns dois animais vieram em minha direção em aproximação ameaçadora mas sem latir. Foi aí que minha reação com aparente “calma” me salvou de um ataque. Um “passa” com voz enérgica dissuadiu os mais ameaçadores.
Nem preciso dizer que se isso não funcionasse estaria em maus lençóis. Li inúmeros relatos de corredores que passaram por situações parecidas com cachorros. E todos que conseguiram se se safar da ameaça tiveram dois pontos comuns em suas reações: manter a calma e nunca correr.
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