Uns amigos detestaram, mas eu, sendo sincero, adorei o percurso usado na maratona olímpica. Trata-se de um trajeto que se inicia e termina no Sambódromo, com passagem pelo Centro Histórico do Rio de Janeiro, Aterro do Flamengo, Porto Maravilha, pela entrada da Ilha Fiscal e Praça Mauá, local de dois novos museus: o Museu do Amanhã e o Museu de Arte do Rio.
No fim, as avenidas Rio Branco e Presidente Vargas conduziram os atletas novamente até a Praça da Apoteose, na Marquês de Sapucaí.
A “grita” foi pela passagem no Aterro do Flamengo, compreensível vindo de cariocas. Seria o mesmo que os paulistanos reclamarem da batida e repetida Av. Rubem Berta, local por onde transcorrem 9 a cada 10 corridas que largam do Ibirapuera.
A dificuldade, a meu ver, é a parte estreita onde corre-se ao lado do Museu do Amanhã, além da área restrita da Marinha do Brasil.
O percurso da maratona olímpica no Rio 2016 foi feito em looping, mas não necessariamente precisaria que as provas futuras, utilizando esse mesmo trajeto, fossem provas de 42km. Quem sabe uma corrida de 10km ou uma meia maratona fossem uma boa ideia.
Na minha opinião, esse foi um dos legados olímpicos para os corredores de rua.
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