Um dos maiores sucessos em termos de formato de competições existentes no Brasil está na Night Run ou corridas noturnas em bom português. O formato é antigo, mas a nova roupagem que se iniciou neste tipo de prova no início dos anos 2000 com a criação da Fila Night Run, que chegava a ter até 12 mil competidores por suas várias etapas ao longo do ano, deu nova dimensão ao formato.
Com o tempo, o nicho deu uma regulada de mercado: menos provas, mas de maior qualidade organizacional e com elevado engajamento a nível de entretenimento. Isso levou atletas de todos os aspectos a correr de noite.
Mas nem só de provas noturnas vive o corredor. Treinos são constantes, levando centenas de milhares de pessoas a optarem por treinar no período noturno.
É a primeira regrinha a seguir. É tentar equacionar perguntas como, “Onde vou pisar? Onde vou atravessar a rua ou virar de mão no parque?”
Parece um paradoxo o fato de a luz ser a maior amiga do corredor em treinos noturnos. Não fuja dela. Use-a sempre que possível. Faça-se perceber ao motorista ao lado! Aponte o semáforo de forma amigável. Ao menos se mostre presente. Você foi visto à noite! Em locais sem boa iluminação, usar uma headlamp é uma alternativa.
Nos treinos, roupas claras ou brilhantes como verde-limão, amarelo-ovo e laranja-nectarina e suas congêneres são bem-vindas. Basicamente todas as marcas comercializam roupas – e mesmo tênis – que possuem material reflexivo. Opte por eles na hora da compra.
Tomando as devidas precauções, curtir a prova ou treino olhando para aquela lua faz bem para o pace.
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