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Quando o menos é mais em cima da bike? Você sabe dizer?
Quando usamos a prudência e trabalhamos sempre com uma margem de segurança. Com atenção a tudo e a todos; a tudo que se move e que permanece estático.
É quando olhamos para os lados, para trás, sem perder o foco e a direção de onde vamos!
Vivemos em tensão sobre a bicicleta. São diversos os motivos que nos fazem sentir descobertos em cima dela. E, por isso, essa insegurança gera uma forma de proteção, uma falsa e fácil agressividade…
Estamos, sempre, prontos para retribuir um ataque, seja de onde vier, seja de quem for. Porém, se nos prepararmos melhor para todas as ações, sejam elas propositais (ou não), teremos mais tolerância e uma margem maior de discernimento quanto as nossas reações. É verdade ou não é?
E quando o mais é menos?
Sempre, quando extrapolamos alguma coisa na nossa vida, acabamos nos colocando numa situação que possibilita alguma perda. Na bike também. Um exemplo? Qual de nós nunca ultrapassou um sinal de trânsito, passou entre os carros em alta velocidade, subiu calçadas que são destinadas aos pedestres, parou em cima da faixa de segurança, e (até) desrespeitou as leis de trânsito? Como, por exemplo, andar pela contra mão de bicicleta?
Qual de nós não extrapolou o bom senso, e exagerou nas atitudes, nas ações, nas palavras ou gestos, quando se sentiu ameaçado ou inseguro, seja por algum automóvel, ou mesmo por um pedestre, que insiste em atravessar uma rua movimentada fora da faixa designada a ele?
Poderíamos citar aqui vários outros pontos que sugerem uma reflexão, sobre quando devemos (ou não) ultrapassar esta linha entre o mais e o menos…. A busca pelo equilíbrio é sempre a melhor das opções. Isso é fato.
Ótimas pedaladas a todos!
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