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Amigos, a corrida é mesmo um santo remédio. Um remédio cujos efeitos positivos, ao menos no meu caso, podem ser comprovados com dados. E olha que estou longe de ser um caso exemplar. Há quem tenha obtido resultados muito, muito mais expressivos do que eu. Por exemplo, o meu amigo das pistas de treino Oswaldo Silveira, que aos 83 anos, completou a Meia-Maratona do Rio com o tempo de 2h10, sem forçar. Que tal?
O hábito de correr, se não chega a ser a cura para todos os males, é sem dúvida o remédio para grande parte deles. Conheço gente que, ao entrar para um grupo de corrida, já curou coisas como dor de cotovelo, baixa autoestima, dificuldade de fazer amigos e até falta de namorada.
Mais do que a redução do colesterol, porém, a grande transformação que a corrida promove em nossas vidas tem a ver com os nossos hábitos. Quando a gente chega para trabalhar, depois de um puxado treino de ritmo de 10 km, não há como achar aflitivo um debate com o chefe. O mais difícil já ficou para trás. E o mais difícil é o sono, a preguiça, o conformismo e a falta de gana, entre outras coisas. Livre-se desses venenos usando o recurso certo: o santo remédio da corrida!
Se o seu objetivo é correr melhor, saiba que é sempre possível melhorar — e que, mais importante do que baixar tempos, é não abaixar a guarda. E se você lê a O2 apenas para renovar sua crença no santo remédio, faz muito bem. Leia sempre! Corra sempre! Tenho certeza de que, se cumprirmos nossas planilhas direitinho, quando tivermos a idade do seu Oswaldo leremos a edição comemorativa do cinquentenário da O2. Quem correr verá.
(Coluna publicada na Revista O2 – edição #121 – maio de 2013)
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