Imprescindível para quem compete no exterior é contratar um seguro de viagem. Várias companhias de seguro, inclusive, têm produtos destinados aos atletas urbanos ou outdoor.
Correr maratona no asfalto sai mais barato que correr um trail, que, por sua vez, é mais barato que saltar de paraquedas. Quanto mais riscos, mais cara a apólice.
Lá, o atleta encontra o seguro que cobre desde sua mala de viagem extraviada ou perdida definitivamente até o traslado de seu corpo de volta ao país de origem. Ops, morrer é triste, mas não impossível de acontecer, como já vimos. Pode ser um ‘piripaque’ após cruzar a linha de chegada na maratona ou em um acidente comandado pela natureza em um trail run qualquer.
Aquela torção, a quebra de clavícula ou qualquer tipo de lesão (vide cobertura no contrato) pode ser atendida nos hospitais conveniados, assim como uma determinada cota de remédios pode ser comprada com um reembolso do seguro. Enfim, saia coberto e com a segurança de ter suporte longe de casa para os imprevistos que a vida nos dá.
“Comigo não vai acontecer” é algo que trazemos conosco, sempre achando que o raio cai só na raia ou trilha vizinha, mas é importante se precaver.
Lembre-se: o barato pode sair caro, muito caro.
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