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A palavra mantra vem do sânscrito e pode ser definida como um instrumento de pensamento que, repetido muitas vezes, induz quem canta ou escuta a um estado de maior relaxamento. O “om“, tão utilizado por quem pratica yoga, é possivelmente o mantra mais conhecido do mundo e induz a uma percepção de tranquilidade e paz interior.
Recentemente, em um post de um amigo corredor, o mantra “nunca esteve tão perto” me chamou a atenção por três razões. A primeira: como não pensei nisso antes? A segunda é porque o considerei absolutamente perfeito, já que sintetiza com precisão um objetivo e fornece uma mensagem positiva à nossa mente despertando o desejo de seguir em frente. Em uma prova de endurance, dar um nó no cérebro na hora do perrengue não só é válido, como necessário.
O terceiro motivo é descobrir que nesses anos todos correndo nunca pensei em um mantra. Ou em ter um carinhosamente pensado por mim. Minhas técnicas são simplesmente abstrair a dor, dividir a prova em etapas ou me visualizar cruzando a linha de chegada.
Agora descobri que quero um mantra. Quero não, preciso. Acredito no poder das palavras, na força que elas podem representar em momentos críticos. Até descobrir o meu vou usando sem vergonha o “nunca esteve tão perto” que, aliás, é de autoria do amigo ultramaratonista Chico Santos.
E você, tem um mantra?
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