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Às vezes e por excesso de confiança… Às vezes por negligência. Nem sempre, mas pode até ser por brincar com a sorte ou esticar demais os objetivos. O fato é que caio.
E dói bastante quando isso acontece.
Não é pelas raladas somente. Seja pelos joelhos orgulhosos, que literalmente dobram de uma vez e nos põem prostrados perante o mundo e todos. Ou pelas mãos que sangram e imediatamente nos obrigam a deixá-las abertas, como em uma oração, pedindo humildemente ajuda e apoio. Mas também pela dor da alma, aquela que ger a perguntas como: o que é que eu fiz de errado agora?
O fato é que, apenas por nos gerar esta reflexão, já vale a pena. Pensar, olhar para dentro, buscar respostas… Acho que até a chacoalhada na cabeça ajuda para isso… Despertar!
Já parou para perceber o esforço hercúleo que é levantar? Parece que o corpo pesa, de uma hora para outra, duas o três vezes mais. É incrível. E ver o saldo do estrago então? Como estou? Como está a bike? Puxa, tinha acabado de limpá-la e estava sem um arranhão. Haja superação e desapego a ser trabalhado nessa hora.
Arranhões à parte, simbologias interpretadas também, me ergo, tomo a única atitude que me resta após todos esses conflitos e surpresas tendo que ser vivenciados. Fico de pé, respiro fundo por uma, duas, três ou até mais vezes. O peso nos ombros parece ir diminuindo, a conformidade
daquela situação crescendo e continuo agindo da maneira que resta… Seguir em frente.
E todas essas sensações só vão sendo pulverizadas à medida que monto de novo na bike e volto a rodar com ela, resgatando a enorme satisfação que de maneira muito especial ela me dá! Já parou para pensar que ela nos dá apenas uma alternativa? A de andar para a frente?
Pois então… Vamos em frente, continuar vivenciando as experiências que a bike e a vida nos colocam.
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