Mesmo com a popularização das academias pelo Brasil, ainda é comum desembolsar um bom dinheiro para se exercitar. Seja para fazer musculação, seja para praticar outras atividades físicas. Mas uma saída para diminuir os gastos, talvez tenha surgido em Nova York (EUA). Algumas redes de academias da cidade disponibilizaram um programa que une ação social e engajamento comunitário: o “World-trade Programs” (Programa de Comércio de Trabalho, em tradução livre).
A ideia é trocar o trabalho voluntário por créditos nas academias cadastradas. Quanto mais o indivíduo ajudar na organização e manutenção do local, mais créditos ele ganha. As tarefas são simples, como ajudar na limpeza do salão, trocar os papéis higiênicos dos banheiros e limpar os bancos das bicicletas ergométricas. Depois da “mãozinha”, a pessoa tem acesso livre em aulas concorridas do espaço, como as de spinning, sessões de ioga, de Pilates, etc.
As horas ainda podem ser acumuladas. Em matéria publicada pelo jornal NY Daily News, o barman Jason Rajib diz que já tem bastante crédito para malhar. Por não trabalhar em período integral, ele ajuda bastante na limpeza da academia e já conseguiu acumular 720 dólares em créditos.
(Fonte: Catraca Livre e Estadão)
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