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As fases do ciclo da vida humana são marcadas por diversas mudanças e modificações físicas, cognitivas e psicossociais, que se associam à faixa etária da pessoa. Porém, o envelhecimento é taxado como algo negativo pela maior parte da sociedade. De acordo com o pesquisador Rafał Marciniak, a meditação pode ser um dos meios para combater o envelhecimento precoce, tornando-o mais tardio.
A principal razão seria porque, essa prática vem mostrando resultados positivos no combate às doenças neurodegenerativas, e também no auxílio em manter funções cognitivas — como a atenção, memória e fluência verbal.
O esperado é que em 2040 existam 1,3 bilhões de pessoas com mais de 65 anos, o que traz consigo questões inerentes e essenciais que devem ser tratadas — como expectativa de vida, qualidade de vida, capacidade funcional e bem-estar.
Marciniak reforça que a meditação é uma intervenção não-farmacológica que pode prevenir o declínio cognitivo decorrente do envelhecimento. Visto isso, é possível promover a qualidade de vida, regulação emocional, fisiológica, bem-estar e saúde mental da população da terceira idade através dos benefícios dessa prática.
Neste contexto, a prática da meditação é uma forte aliada na busca desses objetivos. Pelo fato de trazer consigo diversos benefícios, atuando no combate de coisas como a ansiedade, estresse e níveis de cortisol, e consequentemente sendo benéfico para o bem-estar e saúde físico-emocional dos seres humanos.
Então, práticas e estratégias que contribuam para um envelhecimento bem-sucedido, vem tornando extremamente valorizadas clínica, familiar e socialmente.
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