Questão comum entre os praticantes de musculação, trocar de treino é sempre uma experiência nova e um desafio. Geralmente a mudança acontece após 8 semanas de treinamento ou quando a musculatura está “acomodada”. Ou seja, já não apresenta respostas eficientes aos estímulos do treinamento.
Há diversos fatores que envolvem as mudanças na planilha. Entre eles está a adaptação muscular aos exercícios, a mudança de objetivo do aluno. Existe ainda a questão da monotonia, quando a pessoa não se sente motivada para treinar.
“Muita gente não gosta de musculação, então deixamos o treino mais funcional, com menos máquinas. Conseguimos tornar a rotina mais leve e prazerosa”, explica Luis Hillmann, professor da Bodytech.
Ficar atento aos sinais do corpo também é essencial para perceber a necessidade de trocar de treino, mas é a partir da avaliação física e de uma conversa com seu treinador que determinará os ajustes na ficha.
“Tanto para a intensidade, como para a frequência, devemos levar em conta o planejamento de treino estipulado para o aluno, assim como a sua disponibilidade de frequência ”, completa Hillmann. “Não adianta montar um programa para cinco vezes na semana e ir a academia apenas duas vezes. O objetivo com certeza não será alcançado e pode gerar frustração”, conclui.
A mudança de treino e o aumento da intensidade devem trabalhar com a alimentação e o estilo de vida. Assim, o consumo de alimentos deve estar de acordo com cada modalidade praticada.
“A alimentação deve ser ajustada de acordo com o treino, o estilo de vida e a individualidade de cada um. Assim é possível ter mais saúde e disposição para alcançar os seus objetivos”, explica Juliane Ruiz, nutricionista esportiva.
De acordo com Daniela Lasman, nutricionista da Bodytech, treinos mais intensos requerem refeições que contribuam para um bom rendimento. “A quantidade a ser consumida depende de tempo antes do treino, do peso do indivíduo, do objetivo e do tipo de treino”, explica.
Pensando no pré-treino, é essencial que a refeição não seja de difícil ingestão e não prejudique o treinamento. Nesse caso, o carboidrato é mais indicado e pode ser acompanhado de outro alimento.
“A própria suplementação pode ser baseada em ovos, arroz e feijão. Não precisa ser whey protein ou algo similar. Mas para quem gosta, também são indicadas a creatina e a cafeína. A primeira aumenta a força de explosão e contribui para um melhor rendimento, e a segunda ajuda a diminuir a percepção de esforço”.
*Fontes: Kênia de Carvalho Rocha, professora da Fórmula Academia Frei Caneca; Luis Hillmann, professor da Bodytech Vila Olímpia; Daniela Lasman, nutricionista da Bodytech Iguatemi São Paulo, CRN 26103; Juliane Ruiz, nutricionista esportiva, CRN 55846.
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