Aumentar a longevidade, reduzir o risco de doenças cardíacas e ajudar na prevenção e redução de dores são alguns dos objetivos da ginástica chinesa Lian Gong. Criada em 1974 em Xangai, a técnica terapêutica é feita com movimentos suaves e firmes, que tratam e previnem as dores articulares e musculares que tanto atormentam a vida dos corredores.
Segundo a fisioterapeuta Luciane Criado de Oliveira, a ginástica chinesa é um conjunto de 54 movimentos divididos em três partes, que trabalham três áreas do corpo: anterior, posterior e Qi Gong.
“Na parte anterior do corpo, a prática trata dores no pescoço, ombros, costas, lombar e pernas. Já na parte posterior, a ginástica previne dores nas articulações das extremidades dos membros, além de ajudar a conter as disfunções dos órgãos internos”.
Além do corpo, o exercício também ajuda a cuidar do Qi (energia vital), que, segundo os chineses, pode gerar dor quando fica estagnado. “A técnica também é recomendada no tratamento de bronquite crônica e debilidade das funções do coração e pulmão”, ressalta.
Os movimentos da ginástica chinesa promovem, ainda, o aumento da circulação e da vitalidade física. Não há restrição de idade para fazer a Lian Gong, porém a prática deve ser evitada por gestantes e pacientes com câncer e quadros de inflamação ou infecção.
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