Da infância pobre na comunidade Cidade de Deus (Rio de Janeiro) até o lugar mais alto do pódio no Mundial de Judô, Rafaela Silva teve que lutar muito. O sonho, que começou a ser construído no Instituto Reação, ONG do ex-judoca Flávio Canto, teve seu clímax ontem, durante a final da decisão do peso leve, onde ela saiu vencedora, tornando-se a primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha de ouro em um Mundial.
No mundial de Judô sediado em Paris, no ano passado, Rafaela Silva viu o ouro escapar, depois de ser eliminada pela japonesa, Aiko Sato. Em 2013, nos Jogos Olímpicos de Londres, ela foi eliminada da competição, após aplicar um golpe ilegal. Depois de ver o sonho de subir no lugar mais alto do pódio passar diante de seus olhos por duas vezes, a judoca brasileira de 21 anos de idade levou a medalha dourada na categoria até 57kg.
Diante da torcida brasileira, que lotou o ginásio do Maracanãzinho, Rafaela aplicou um ippon na americana Marti Malloy. Foi necessário somente um minuto para Rafaela derrubar Malloy no chão, golpe considerado um wazari pelo arbitro. Após reclamação, os juízes da mesa fizeram a revisão e deram o ippon.
Com o feito de Rafaela e, em três dias de competição, o Brasil acamula xxx medalhas, xxx masculinas e três femininas, com Sarah Menezes, campeã olímpica do peso ligeiro, ganhou o bronze na segunda-feira. Na terça, Érika Miranda ficou com a prata no meio-leve.
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