Comendo e dormindo debaixo d’água

Atualizado em 20 de setembro de 2016
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No meio do Oceano Índico existe um pequeno país com características únicas. Formado por 1.196 ilhas, das quais apenas 203 são povoadas, a República das Maldivas (também conhecida como Ilhas Maldivas) é como podemos ver um lugar cercado de água. Esse cerco esta ficando perigoso, afinal com o aumento do nível do mar, existem certos pontos do território que correm até o risco de desaparecer. Famosa pelas belas paisagens naturais, as Ilhas Maldivas também são um lugar exótico por sua vida, literalmente, debaixo d’água.

São diversas construções subaquáticas que atraem anualmente turistas ao país. Um dos locais mais famosos é o resort Per Aquum Niyama, graças ao restaurante Subsix que tem um atrativo a mais além dos tradicionais pratos locais: poder observar peixes e a vida marítima enquanto degusta de suas iguarias. Ele fica debaixo d’água, a exatos seis metros abaixo da linha do mar. Com um ambiente todo decorado com uma estética que lembra o fundo mar, há uma forte camada de vidro que separa o restaurante das águas do Oceano Índico.

 

O restaurante Subsix - Foto: Reprodução

O restaurante Subsix – Foto: Reprodução

 

De fato as Ilhas Maldivas são um local bastante exótico. Além desse restaurante subaquático, existe também um hotel temático. Trata-se do Conrad Hilton que foi construído cinco metros abaixo da linha da água que oferece uma experiência digamos, diferente aos hóspedes. Ao invés de abrir a cortina para observar o céu, que se hospedar por lá vai olhar diretamente para a vida marítima através de um vidro transparente de 125mm de espessura.

 

Quarto do hotel Conrad Hilton - Foto: Reprodução

Quarto do hotel Conrad Hilton – Foto: Reprodução

 

Outra construção muito comum e famosa no país são os hotéis flutuantes, que normalmente são formados por diversos bangalôs em praias ou atóis, onde os hóspedes podem aproveitar para tomar banho e se divertir na piscina que é o próprio Oceano. Um destino e tanto para quem adora água passar as férias.

Por Guilherme Freitas