No início, o equipamento aquático monofin era utilizado apenas pelos adeptos do mergulho livre. Mas quando os nadadores perceberam o potencial do acessório como ferramenta de treino, ele não saiu mais de seus pés. O monofin transforma as pernas do atleta em uma espécie de cauda de peixe, que ajuda a aprimorar a ondulação do nado borboleta e auxilia no treino do nado submerso, executado durante as provas nos primeiros 15 metros e viradas.
O treino com o monofin é repleto de possibilidades, que dependerão da criatividade do atleta e do professor. Podem ser feitas braçadas de peito com ondulação, por exemplo. Outra opção é a ondulação de costas, exercício muito útil, onde o corpo fica em decúbito dorsal (barriga para cima) e o nadador faz um movimento de chute com as pernas juntas, concentrando toda a força no abdômen.
Apesar de ser mais útil para o nado borboleta, o monofin pode ajudar no condicionamento físico geral do nadador. Por meio do acessório ainda é possível fortalecer os músculos do abdômen e glúteo.
(Fonte: Daniel Costa, treinador da assessoria esportiva Trilopez – São Paulo)
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