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Nadar em mar aberto já requer uma técnica diferente do nado na piscina e pede muito treino. E para dar as braçadas à noite a atenção deve ser redobrada. Com o aumento das provas em águas abertas noturnas, muitos nadadores se deparam com uma situação totalmente diferente na hora da competição. Mas como enfrentar o desafio? Reunimos sete dicas para que você faça bonito no mar, mesmo quando não tem muita luz para se orientar.
1. Para começar, use óculos de lentes claras (transparentes), o que facilita a visualização no escuro. Você não pode se basear no material que usa em provas durante o dia porque, neste caso, deve optar por óculos de natação escuros ou espelhados, que refletem a luz do sol e ajudam a encontrar os pontos de referência fora da água.
2. Antes da prova consulte um gráfico de maré local para saber como o mar estará durante a noite. Saber se a maré estará baixa ou alta ajuda a adaptar a sua técnica de nado e faz com que ganhe rendimento.
3. Antes da prova é importante não se esquecer de ter uma alimentação rica em nutrientes. A refeição deve ser com base em carboidratos e precisa ser ingerida de 40 a 60 minutos antes da prova. Mais: lembre-se de apostar em alimentos que tragam energia para o nado, já que de noite a água está mais fria e isso faz com que seu corpo precise de mais combustível para nadar do que quando em água morna.
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4. Invista, também, em um belo aquecimento antes da competição. Ele prepara as articulações para o nado e aumenta levemente a frequência cardíaca para que você aguente a intensidade da prova.
5. Se possível, coloque pontos de luz fora do mar para servirem como referência para o seu nado.
6. Além disso, durante o nado é fundamental visualizar a boia com frequência para que você tenha menor risco de se perder ou sair da reta. Para conseguir localizá-la sem cansar muito é importante variar a respiração frontal e a lateral no nado crawl. Com isso há um equilíbrio tanto para se localizar, quanto do corpo.
7. Nade com o peito e a cabeça fora da água. Dessa forma, você tem um maior tempo para visualização do local com um menor gasto de energia.
(Fonte: Eduardo Junkes, professor da Academia Gustavo Borges Barigui, em Curitiba)
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