De grande importância, principalmente, para o nadador de piscina, o nado submerso acontece após a largada e a cada virada, onde o atleta mantém todo o corpo embaixo d’água e executa o movimento de acordo com cada estilo. Se bem feito, este movimento pode catapultar você para a dianteira.
No nado borboleta, por exemplo, após as viradas e/ou largadas, o atleta realiza algumas ondulações submersas. Depois disso o nadador começa a executar o estilo característico da prova. Lembrando que há um limite de distância que pode ser percorrida embaixo d’água.
Para treinar esta técnica, deve ser incluído nas séries um trecho submerso, usar nadadeiras em algumas fases do treino e trabalhar a impulsão na parede da piscina. Afinal, quanto mais forte e eficiente for este impulso, maior a distância percorrida, vantagem muito importante na competição.
Já os nadadores de águas abertas e triatletas não precisam se preocupar muito com o nado submerso, pois durante a prova ele não acontece. A técnica pode ser útil no caso de um mar agitado, com muitas ondas, onde o atleta é, geralmente, empurrado para baixo, precisando segurar o ar e esperar a onda passar. Nessas horas é importante estar bem preparado para se manter embaixo d’ água por algum tempo.
(Fonte: Daniel Costa, treinador da assessoria esportiva Trilopez – São Paulo)
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