O azeite de oliva está cada vez mais presente na cozinha do brasileiro, ao ponto do Brasil se encontrar na terceira posição entre os maiores importadores do mundo: de acordo uma pesquisa realizada pela IOC (Conselho Internacional do Azeite, em inglês), nosso país importa cerca de 72 mil toneladas por ano. O azeite de oliva é uma importante iguaria, rica em vitamina E e ômega 9, ingredientes que protegem contra o câncer e doenças cardíacas.

Por ser especialmente rico em antioxidantes, o óleo retarda o processo de envelhecimento celular. Ele combate os radicais livres, suaviza a pele seca, melhora a elasticidade, proporciona brilho aos cabelos, fortalece as unhas e controla inflamações. Novos estudos comprovaram que esses elementos – vitamina E e ômega 9 – impedem o depósito de gordura na área visceral do organismo, auxiliando na redução do colesterol ruim do sangue. Ainda por cima, acredita-se que o alto teor de polifenois, conhecidos por sua ação anti-inflamatória e anticoagulante, contribua para evitar osteoporose e artrite.

Com tantos benefícios, empresas investem em pesquisas e tecnologias a fim de agregar todos esses benefícios em cápsulas. “As cápsulas são criteriosamente produzidas para preservar todas as peculiaridades do azeite, que é do tipo extravirgem, ou seja, tão puro e saboroso que pode ser comparado a um suco de frutas por manter a integridade dos antioxidantes da azeitona, como os polifenóis, clorofila, carotenóides e a vitamina E. Os demais óleos vegetais recebem solventes químicos ao passarem pelo processo de refinação e, desta forma, perdem boa parte desses agentes benéficos”, afirma Tatiane Botelho, Coordenadora de Pesquisa Técnica da da Global Nutrition.