O consumo de vitamina D é essencial para o bom funcionamento do organismo. A forma mais comum de obtê-la é através da exposição ao sol, mas é possível encontrar boas doses em alguns alimentos como óleo de peixes, carnes e frutos do mar, além da suplementação.
Considerada como um hormônio esteroide, rico em compostos solúveis de gordura, a vitamina D ajuda a regular funções importantes para o organismo, especialmente para quem pratica exercício físico regularmente. Dentre elas estão a absorção e fixação de cálcio e fósforo para o corpo, o fortalecimento do sistema imunológico, auxílio no ganho de força muscular e equilíbrio e estímulo de células ósseas e vitais para a formação de ossos e dentes.
“A constante prática de exercício físico está diretamente relacionada com a qualidade de vida e saúde. Tais práticas contribuem também para uma melhora substancial dos sistemas corporais, sobretudo o sistema cardiovascular, com diversos benefícios sobre a circulação além de ser modulador da massa óssea e muscular”, afirma o educador físico, Yanesko Bella.
Além destas funções, a vitamina D é essencial para a prevenção de outros males, como câncer, problemas cardiovasculares, fraqueza óssea, diabetes tipo II, depressão, ansiedade, resfriados, gripe, obesidade e artrite reumatoide. Isso acontece, entre outros motivos, porque o hormônio é essencial para o bom funcionamento do sistema imunológico.
O consumo de 100 gramas deste alimento marinho é o equivalente a 600 a 1000 UI de vitamina D (Unidade Internacional em que é medida a vitamina).
O consumo de 100 gramas deste alimento, o equivalente a duas latas, garante 300 UI de vitamina D.
Cem gramas deste alimento enlatado tem 230 UI de vitamina D.
O consumo de uma gema de ovo é o recomendável para a obtenção de 20 UI da vitamina D2, um subtipo obtido apenas através da alimentação.
O consumo de 5 ml é o recomendável para a obtenção de 400 a 1000 UI de vitamina D3, um subtipo importante para a obtenção de cálcio. O peixe também é ótima fonte de ferro para o organismo.
O consumo de 100 gramas de cogumelos que ficam expostos ao sol, como os do tipo funghi, garante 1600 UI.
Com uma boa alimentação e exposição ao sol, mantemos os níveis de vitamina D que necessitamos. Se a exposição solar não for eficiente, assim como o consumo de alimentos fontes desse nutriente, é preciso procurar um médico ou um nutricionista que pedirão um exame para saber a dosagem de vitamina D que você tem no corpo.
Se estiver com deficiência de vitamina, será necessário iniciar a suplementação. “É importante frisar que toda a suplementação deve ser acompanhada por profissionais habilitados para isso, pois da mesma maneira que a hipovitaminose (quantidade insuficiente de determinada vitamina) é prejudicial a saúde, a hipervitaminose (quantidade acima do recomendado de alguma vitamina) também é”, recomenda a nutricionista Katherine Andrade.
Fontes
Katherine Andrade, nutricionista do Hospital Adventista Silvestre (RJ) – crn 1510078-6
Yanesko Bella, diretor científico do Heroes Science Institute (H.S.I), educador físico, fisioterapeuta e nutricionista – cref 126702-G/SP
Comprar um novo tênis de corrida é um momento delicado e importante. Listamos abaixo os…
Brasília recebeu mais de 6.000 pessoas entre crianças, pais e familiares para a segunda etapa…
Veja 3 exercícios de fortalecimento do core e os benefícios de treinar essa região, que…
Brasília será palco no dia 20 de agosto da segunda etapa do ano do MOV…
A cidade de São Paulo recebeu no último domingo, 14 de agosto, milhares de corredores…
A cidade de São Paulo receberá no próximo domingo, 14 de agosto, a terceira etapa…