Alguns hábitos alimentares e ingredientes saudáveis prometem ser grande tendência de consumo este ano. O Whole Food Market divulgou uma lista com as principais apostas do que deve embalar os cardápios e dietas dos consumidores em 2020.
Entre os destaques da lista estão os alimentos feitos à base de plantas como os hambúrgueres e a grande novidade da vez são as manteigas feitas de nozes e sementes.
Esta não se trata especificamente de um alimento, mas tem grande importância para o ramo alimentício pois é na agricultura onde quase tudo o que comemos é produzido. Esse ano, o foco principal para a agricultura é que os agricultores explorem o uso de manejo de terras e dos animais a fim de melhorar a saúde do solo.
Isso inclui investir em práticas agrícolas e de pastoreio que restauram o solo, melhoram a biodiversidade e capturam maior quantidade de carbono para reduzir os impactos das mudanças climáticas.
Desde o ano passado, muitos consumidores têm optado por comprar nos mercados farinhas que substituam a branca, como a farinha de grão de bico, a de amêndoa e a de sorgo – esta parecida com a de trigo, mas rica em fibras e proteínas e feita de grão sem glúten. Além dessas, as novas apostas serão as farinhas à base de sementes de frutas e vegetais, como a farinha tigernut – mais conhecida como chufa, uma raiz com alto teor de fibras – para preparar salgadinhos, bolos e outros doces.
Os pratos da África Ocidental ganharão muito mais destaque. Comidas com tomates, temperadas com cebolas, pimentas malaguetas, amendoins, gengibre e erva-cidreira, compõem os mais belos sabores tradicionais do local em seus pratos terrosos.
Novos chefes estão buscando por alimentos menos conhecidos dessa região por conterem boas propriedades nutricionais e serem superalimentos como moringa, tamarindo, grãos de cereais, entre outros.
Os lanches frescos da vez são os armazenados em geladeira. Estes alimentos que se encontram na sessão de congelados dos supermercados, segundo o Whole Foods, são mais frescos e saudáveis, como os ovos cozidos de coberturas salgadas, os legumes em conserva e as sopas. Todos são separados e colocados em embalagens convenientes para o consumo individual. Além destes, essa ideia também se aplica as barrinhas nutricionais que cada vez mais contém frutas e vegetais e requerem uma boa refrigeração.
O consumo de proteínas à base de plantas já é um costume adquirido por muitos consumidores, principalmente os veganos. Estes produtos têm como objetivo imitar as carnes, as texturas cremosas dos iogurtes e outros produtos lácteos. Fora isso, os produtores visam inovar na produção de suplementos. Além de fabricarem alguns à base de soja pretendem acrescentar feijão mugo, cânhamo, abóbora, abacate, semente de melancia e chlorella dourada como fontes proteicas.
Uma grande novidade para as manteigas serão os novos ingredientes em sua composição. Já imaginou uma manteiga feita de nozes, semente de melancia, caju, abóbora e grão-de-bico? Pode acreditar que de acordo com o Whloe Foods estes alimentos serão mais transparentes, substituirão os óleos de palma (azeites de dendê) e as nozes serão cultivadas de forma mais sustentável para diminuir os impactos ambientais.
O cardápio alimentar das crianças tem a pretensão de receber grandes investimentos e aprimoramentos, como por exemplo os famosos nuggets. Eles serão feitos de frangos orgânicos. Além dele, outro alimento que já faz parte da refeição infantil e é um sucesso é o palito de peixe sem sal à milanesa. Para deixar o menu ainda mais divertido, as massas serão coloridas e feitas com farinhas alternativas e mais saudáveis do que a branca.
Por mais que algumas pessoas cortem o consumo de açúcar, outros alimentos como o pão branco, as massas, os refrigerantes e os doces produzem, da mesma forma, altas dosagens de açúcares. Por isso, duas medidas que serão tendências este ano são a substituição dos açúcares por adoçantes naturais feitos de tâmaras, passas entre outras frutas, e o uso de xaropes de fonte de frutas com romãs e coco para adicionar sabor às sobremesas e outros pratos.
Esta também já é uma das opções veganas presentes cada vez mais nos mercados. Não necessariamente feitas de planta, as carnes serão produzidas com 25% a 30% de vegetais. Isso não fará com que as pessoas deixem de comer a carne vermelha, mas fará com que consumam menores quantidades de alimentos de origem animal.
Apesar do nome soar estranho, esta será uma boa tendência de 2020. Além das tradicionais cervejas e vinhos sem álcool, os coquetéis e gins tônicos não levarão álcool em sua composição. Os fabricantes pretendem recriar os sabores usando métodos de destilação reservados do álcool, ou seja, produzir o licor como forma de misturar os sabores das bebidas do que usá-lo como uma bebida em si.
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