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Todos os alimentos industrializados que comemos devem ter a informação nutricional adequada à sua composição química. O mais importante é saber interpretá-las com precisão e não apenas dar uma breve olhada nas calorias. É preciso levar em conta muitos outros fatores que são, talvez, ainda mais importantes do que o valor calórico.
Calorias: por si só são descontextualizadas. Não se deixar levar pelo número que aparece na tabela nutricional, pois isso não é determinante para dizer se o produto é adequado ou não. Tudo depende de quanta energia você gasta durante o dia.
Carboidratos: quanto menor a quantidade de glicose e maior o percentual de fibras, melhor será o produto. Se o alimento não contem fibra nutricional e tem apenas carboidratos do grupo dos açúcares significa que sua qualidade nutricional é baixa e ele só proporciona energia.
Proteínas: além da quantidade de gramas que o produto acusa, é importante discriminar se a proteína é de boa ou má qualidade nutricional. Lembre-se que as de origem animal são as que possuem alto valor biológico.
Gorduras: este é um dos itens mais confusos para quem lê o rótulo, já que é necessário saber qual tipo de gordura é levado em conta. As saturadas e trans são prejudiciais à saúde, porque, entre outras coisas, aumentam o nível de colesterol no sangue e tampam as artérias. No entanto, caso elas sejam insaturadas (mono e poliinsaturados) podem ser benéficas para o organismo.
Sódio: um mineral complicado para a saúde, pois se consumido em excesso pode provocar distúrbios cardiovasculares e hipertensão. O que você precisa saber é que qualquer produto industrializado contém sódio, pois ele é uma espécie de conservante. É aconselhável consumir produtos que oferecem quantidades menores do que 200 mg por porção.
É sempre bom escolher produtos com baixo teor de açúcar, gordura saturada e sódio. Além e de preferir por proteínas com alto valor biológico. Quanto a quantidades lembre-se sempre de consultar um especialista de saúde para regular a sua ingestão, de acordo gasto energético.
Fonte: Matias Robaldo, nutricionista esportivo (UBA – MP1762 – MN5934)
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