Quando o assunto é nutrição aliada à corrida de rua, muitas dúvidas surgem entre os corredores. Uma das principais, por exemplo, diz respeito a correr em jejum. O assunto é controverso e gera discussões entre os especialistas. Têm quem diga que a prática é boa para o corredor, como têm, também, os que acham um absurdo correr sem colocar nada no estômago. A dieta pré-treino está envolta em muita discussão.
Isso tudo porque a alimentação é um item determinante no rendimento de um atleta, seja ele profissional ou amador. Mesmo para provas mais curtas, como os 5 km e os 10 km, é necessário uma preparação nutricional adequada para que você tenha condições de alcançar suas metas de forma saudável. Lembre-se, sempre, que a dieta do corredor é de grande importância para um bom desempenho físico. Ela ajuda na recuperação muscular, diminui o risco de lesões e aumenta a imunidade.
Antes dos treinos, o ideal é que você se alimente pelo menos duas horas antes, pois assim você tem tempo para fazer a digestão e está abastecido para o seu treinamento, além de não ficar morrendo de fome durante a corrida. Mas e se você treina muito cedo e não tem esse tempo disponível, qual é a melhor saída? É claro que você vai correr de forma mais intensa se estiver adequadamente abastecido para o treino. Porém, correr menos de uma hora depois de se alimentar pode fazer com que você não se sinta bem. Por isso, o melhor neste caso é estar apenas bem hidratante antes de investir nas passadas. Tome pelo menos dois copos de água e, se quiser, opte também pela bebida esportiva, para que você ingira algumas calorias.
No entanto, se o seu treino for mais longo, o melhor é acordar um pouco mais cedo para conseguir tomar um café da manhã, visto que o seu corpo precisará de mais energia para completar a corrida. Frutas como maçã e banana são boas pedidas e podem ser ingeridas até 40 minutos antes da corrida, fornecendo a energia necessária para o seu treino e não causando desconfortos durante a corrida.
Para comer de forma saudável é preciso ingerir quantidades suficientes de carboidratos, líquidos, proteínas e sais minerais. E um planejamento alimentar é muito importante. Por exemplo, quem pratica atividade física moderada, três vezes por semana, tem a possibilidade de descanso entre os treinos, o que facilita a recuperação do estoque de glicogênio (substância essencial para o funcionamento das células). Já quem treina para uma prova de longa duração, precisa de uma perfeita organização das refeições pré e pós-treino para que seus estoques sejam devidamente repostos. A consequência disso é um maior rendimento e uma menor chance de entrar em fadiga rapidamente.
Fonte: (Bianca Cremonez Magnelli, nutricionista esportiva)
A cidade de São Paulo foi palco no sábado, dia 9 de julho, do MOV…
A cidade de São Paulo foi palco no domingo, dia 10 de julho, da Eco…
Saiba como você pode melhorar (ainda mais) o seu tempo na meia-maratona
A cidade de São Paulo será palco no dia 10 de julho da Eco Run,…
A Eco Run chegou a Salvador no último domingo, dia 3 de julho, com a…
A Up Night Run é mais do que uma corrida, é a proposta de uma…