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Por Andrea Matarazzo
O tema é controverso: alguns estudiosos e profissionais da saúde publicaram estudos mostrando como nosso corpo pode se adequar, utilizando mais gordura como fonte de energia quando não há estoque de glicogênio disponível. Porém, são poucos os estudos – além de pouco tempo de acompanhamento – e sem grandes resultados na performance em si. Porém, quando se fala de performance em treinos extenuantes, como treino de velocidade (no qual o corpo precisa ter energia rápida disponível), não há dúvidas de que o consumo de carboidrato influencia diretamente na sua performance.
A percepção de esforço pode ser subjetiva, mas sem o consumo de energia adequada, você conseguirá manter seu pace durante menos tempo. O consumo e reposição durante os treinos longos fazem com que você consiga manter seu ritmo por mais tempo, justamente por postergar a fadiga.
Primeiro, é importante entender que o Low Carb é diferente de “No Carb”. No Low Carb há um consumo baixo de fontes de carboidrato, portanto o corpo não entra em cetose (essa é a diferença para o No Carb). São muitas as variáveis que podem interferir nisso: um corredor costuma ter uma rotina de treino extenuante, seja em velocidade e/ou distância. Logo, há uma necessidade de reposição de energia maior que, por sua vez, gera mais fome. Se você não é um atleta profissional, além da sua performance, também deve se importar com sua saúde, certo?
O que de fato ajuda na manutenção da saúde do ponto de vista alimentar é criar uma rotina alimentar que “caiba” no seu dia a dia, que leve em consideração suas preferências de paladar e que seja adequada à sua vida “social”. Em outras palavras, aquilo que você conseguirá manter por mais tempo.
A grande maioria dos meus pacientes esportistas/atletas recreacionais no Vita consegue manter pois mais tempo uma alimentação com um consumo adequado de carboidratos – e não um consumo menor que o recomendado.
Agradecimentos: @vita.org.br
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