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Há boatos que o feijão carioca pode ser considerado o novo whey protein. Vamos explicar: essa história vem de um estudo da Embrapa Alimentos que resultou na criação do “bean protein”, um concentrado protéico em pó, derivado do feijão carioca, que pode ser comparado ao whey. A pesquisa financiada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e pelo Programa de Incentivo à Pesquisa do GFI (The Good Food Institute), mostra alimentos que são fonte de ferro e proteína, auxiliam no controle do colesterol e bom funcionamento intestinal.
Com quase 80 g de proteína a cada 100 g de feijão, o novo ingrediente possibilita o aumento do teor da substância em alimentos de base vegetal, tornando-os possíveis de comparação com produtos de origens animais (como hambúrgueres, empanados, salsichas, linguiças, leites e iogurtes). O concentrado também pode ser usado na panificação, produção de bebidas e suplementos alimentares. Pessoas fisicamente ativas podem incorporar o concentrado à dieta para aumentar a ingestão de proteínas – que é fundamental para a recuperação muscular.
Proteínas são essenciais para o pleno funcionamento de diversos processos dentro do organismo humano, desde a estrutura das células até a imunidade. Em alimentações – restritivas ou não – o consumo é indispensável, uma vez que essas moléculas garantem os chamados aminoácidos essenciais, que não são produzidos pelo corpo. A proteína deve ter um peso igual para quem deseja emagrecer e quem deseja ganhar massa muscular: o que muda é a quantidade de proteínas que a pessoa deve ingerir.
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