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Antes de mais nada, levedura nutricional não é levedura de cerveja; apesar de ambas trazerem benefícios para a saúde. A primeira é considerada um superalimento, sem ingredientes de origem animal sem glúten, rico em vitaminas, minerais e proteínas; a segunda é feita a partir de trigo, malte e cevada — e por isso tem glúten, além de ter menos quantidade de nutrientes que a levedura nutricional.
Em termos de estrutura, consistência e sabor também são distintas. “A levedura de cerveja é um subproduto da fermentação da cerveja. Ou seja, é bem diferente em relação à estrutura. Tem vitaminas e minerais também, mas em termos nutricionais, a levedura nutricional é muito melhor. Além dos nutrientes, tem o sabor que é muito mais gostoso; lembra queijo e deixa as receitas bem saborosas”, explica a nutricionista Mariana Regadas.
O alimento vem de uma bactéria do gênero Saccharomyces. “A base pode ser beterraba e melaço de cana. Dessa forma, se mantém a integridade nutricional durante a fermentação. Por isso que a levedura nutricional é muito rica em proteínas, vitaminas do complexo B e em alguns minerais, especialmente ferro, zinco, magnésio, cromo, fosfóro e cobre. Algumas marcas enriquecem a fórmula com B12 e fibras”, afirma a nutricionista.
“Uma colher de sopa de levedura nutricional fornece toda a dose diária recomendada de vitamina B12. É rica em proteínas (duas colheres de sopa contêm mais proteína do que uma xícara de leite integral de vaca) e fibras, garantindo boa saúde intestinal. É abundante em selênio e zinco e ácido fólico”, explica o nutrólogo Guilherme Giorelli.
Pode servir de tempero em pipoca, batata assada ou purê de batata, massas, leites vegetais, sumos ou batidos verdes, em molhos, sopas ou saladas.
Fontes: Dr. Guilherme Giorelli, nutrólogo; Mariana Regadas, nutricionista esportiva e funcional.
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