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Por isso, segundo a nutricionista, “o tratamento envolve uma equipe multiprofissional, composta por médicos, psicólogos, nutricionistas e educadores físicos”, orientou. Lúcia Acioli ressaltou que este problema atinge homens e mulheres e deve ser encarado como um grave problema de saúde.
A compulsão alimentar é cercada de estigmas e os pacientes têm resistência em procurar ajuda. “O apoio a essas pessoas é essencial para o sucesso do tratamento”, ressaltou a nutricionista.
Ressalva – Ainda de acordo com a nutricionista da Sesau, o distúrbio de peso corpóreo, em alguns casos, não está relacionado ao que o indivíduo consome. “Há pessoas obesas que, por conta dos transtornos da glândula tireoide, podem aumentar o volume corporal”, faz a ressalva.
Entretanto, segundo Lúcia Acioli, qualquer pessoa obesa ou acima do peso irá desenvolver, em pouco tempo, uma obesidade acentuada. “Provavelmente, essas pessoas comem mais do que as suas necessidades diárias e não pratica atividade física para queimar o alimento ingerido”, alertou Acioli.
Matéria publicada no site Aqui Acontece
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