O especialista em medicina esportiva Tim Noaks questionou, recentemente, a prática da supercompensação de carboidratos entre os maratonistas, que consiste na técnica de ingerir maior quantidade do nutriente nos dias que antecedem a prova. Segundo ele, nove estudos sobre dieta lowcarb mostram que os indivíduos analisados apresentaram melhor ou igual performance quando comparados com praticantes de dietas ricas em carboidratos.
As pesquisas descobriram que atletas de elite adaptados a dietas de baixo carboidrato tiveram uma extraordinária capacidade de produzir energia a taxas muito altas a partir da oxidação de gordura. Segundo eles, os seres humanos armazenam grandes quantidades de energia em forma de gordura, mas limitadas quantidades de glicogênio muscular — considerado a principal fonte de combustível para o exercício. Eles garantem que este glicogênio é geralmente esgotado depois de 20 km de corrida, resultando na chegada do temível “paredão”.
A conclusão é que há pouca ou nenhuma evidência que sustente o uso de dietas ricas em carboidratos, mesmo para corredores de provas longas.
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