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Como resultado do impacto da vida moderna sobre as pessoas, às vezes a opção pelo treino intenso e com sobrecarga, de forma isolada, não conduz ao desenvolvimento de um corpo forte e bem definido. É preciso ter em mente alguns fatores determinantes para que o corpo assimile o esforço, e possa orientar o metabolismo no sentido da escultura muscular precisa e segura.
O primeiro grupo engloba fatores sociais, ambientais e comportamentais, como estilo de vida, patamar nutricional, condição neuro-psíquica, presença de distúrbios metabólicos e/ ou administração de medicamentos, e principalmente, o exercício muscular regular, e bem orientado por profissionais especializados, sendo este grupo dependente de muita determinação e disposição para mudar os hábitos. Já o segundo grupo de fatores são fisiológicos e metabólicos, incluindo a presença de Testosterona livre e biodisponível, os níveis de hGH, os fatores “insulina-símile”, chamados IGF-1, e também, as influências dos fatores genéticos.
Toda vez que submetemos o organismo à séries intensas de treinamento com sobrecarga (força), uma das maiores influências no resultado destes treinos vem da ação dos hormônios. São eles que adaptam o organismo rapidamente às condições de treino, e podem converter substâncias do organismo em energia (catabolismo hormonal), ou em desenvolvimento muscular (anabolismo hormonal).
O hormônio mais freqüentemente envolvido na conversão de energia é chamado de Cortisol (hormônio catabólico), enquanto os hormônios que normalmente estão envolvidos no metabolismo de desenvolvimento muscular, são à Insulina, o hGH (Human Growth Hormone = Hormônio do Crescimento) e a Testosterona.
A Testosterona, como outros hormônios esteróides é derivada de moléculas de colesterol, e sua maior produção ocorre nos testículos, em estruturas chamadas células de Leyding. A Testosterona participa nos mecanismos de síntese protéica, promovendo o crescimento tecidual a partir de andro-receptores, e dentre seus principais papéis no organismo masculino, destacam-se suas funções virilizante e anabólica (massa muscular e força) relacionadas a desempenho, potência e performance.
Testosterona e hGH, juntamente com a insulina, figuram como os mais importantes hormônios anabólicos produzidos pelo corpo humano. A produção de Testosterona decai com o decorrer da idade, ao passo que a síntese de hGH permanece a mesma, e o que diminui com o passar do tempo é a sua liberação. Sabe-se também, que quadros de baixa glicêmica estimulam a liberação de hGH, ao passo em que os níveis de Testosterona não podem ser alterados significativamente pelo teor de glicose ou aminoácidos simples que o organismo possa apresentar.
Além da idade, hábitos como o tabagismo, sedentarismo, e condições de stress diminuem as concentrações de hormônios anabólicos, e ainda favorecem o catabolismo através do acréscimo de Cortisol, hormônio catabólico responsável pela obtenção de energia através da degradação de tecido muscular.
O exercício aumenta a produção de hormônios anabólicos, e este fator é um dos principais geradores do aumento da demanda protéica para a construção corporal. Atletas e desportistas, estudados em suas rotinas de treinamento, nos trazem embasamento científico suficiente para concluir que o exercício com sobrecarga gera déficits estruturais ao nível muscular, que dependem de altos níveis de hGH e da relação Testosterona/ Cortisol para gerar hipertrofia através do aumento da produção de proteínas estruturais.
Analogamente, funções Androgênicas de Força e Atividade Sexual apenas podem ser plenamente observadas quando o organismo dispõe das quantidades endócrinas corretas. Neste contexto, observamos que o hGH responde pelo acréscimo de Vitalidade e Capacidade Corporal e a Testosterona, pelos atributos de Performance e Desempenho Físico.
No complexo jogo de balanço anabólico, observa-se que o hGH, a Testosterona e a ingestão de proteínas selecionadas e altamente purificadas são complementares e interdependentes, visto que apenas podemos atingir o auge da capacidade, desenvolvimento e qualidade muscular, quando ambos (hGH, Testosterona e patamar nutricional) encontram-se em equilíbrio ao organismo.
Sendo assim, os suplementos nutricionais estimulantes passam a ser fundamentais no contexto para o alcance dos máximos resultados aos esforços físicos. Entre esses suplementos, os de maior evidência à esta função são os estimuladores de produção de Testosterona, os estimuladores de liberação de hGH e, não menos importantes, as proteínas altamente purificadas.
A nível molecular, em se tratando de proteínas, a estimulação da síntese e a redução ao mínimo da degradação protéica são os dois processos essenciais para a recuperação eficiente e para os processos anabólicos. A capacidade de uma proteína de promover estas características depende de sua digestibilidade e de sua composição em aminoácidos. Pesquisas científicas comparando várias fontes protéicas mostram que as Whey Protein (proteínas de soro do leite) são as mais eficazes para promover os mecanismos responsáveis por uma recuperação muscular eficiente e por melhorar os resultados produzidos pelos esforços físicos regulares.
E uma dica fundamental para adquirir seus suplementos com segurança é analisar a procedência dos produtos, de suas matérias-primas, a confiabilidade do laboratório em relação ao controle de qualidade e o suporte que o fabricante oferece através do Serviço de Atendimento ao Consumidor. Pesquise com seu Médico ou Nutricionista.
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