A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) determinou a apreensão e proibição de fabricação, distribuição, comercialização e propaganda de itens falsificados de diversas marcas. Para a proteção do consumidor, nós ajudaremos a identificar o produto original do falso.

Para saber diferenciá-los, é necessário ficar atento às características das embalagens e dos rótulos, pois, em algumas situações, as diferenças podem ser sutis. Há diferenças também nas características das cápsulas”, alerta a Anvisa.

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A principal diferença é a que a original é comercializada em cápsulas gelationosas moles na cor laranja (Vitafor). Já a versão falsificada é comercializada em cápsulas duras ou gelatinosas moles em outras cores (como na cor amarela). Além disso, o frasco do produto falsificado é mais brilhoso, além de possuir letras em tamanho maior. É possível também observar informações sobre lote e validade no rótulo lateral.

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A diferença desse suplemento também está na cor da capsula. O original é comercializado em capsulas pretas, já o falsificado segue outras cores, além do frasco brilhoso e rótulo com tonalidade de azul mais escuro.

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Em ambos os produtos, as capsulas gelatinosas são transparentes. A identificação deve ser feita por outros fatores, como a tampa: no original é possível notar ser azul escura, já o falso conta com tampa branca. As informações nutricionais são diferentes, o produto original são coloridas, já no falso são em preto e branco. Na parte da frente, o rótulo conta com diferenças ao nome do suplemento, que no original aparece na horizontal – já na versão falsificada, está na vertical.

O que fazer?

A agência sanitária orienta que aqueles que tiverem adquirido um produto falsificado, ou esteja em dúvida, entre em contato com o fabricante do produto original. Além disso, a Anvisa “solicita aos serviços de saúde que, caso ​identifiquem unidades com essas características de falsificação, não utilizem os produtos e comuniquem o fato à Agência, pelos Canais de Atendimento https://www.gov.br/anvisa/pt-br e pelo https://falabr.cgu.gov.br/, ou às Vigilâncias Sanitárias (Visas) locais, por meio dos canais disponíveis para consulta no portal da Anvisa: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/snvs/contatos-vigilancias-sanitarias“.