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Fora das Olimpíadas de 2024, o atleta do salto com vara Thiago Braz recebeu uma punição de 16 meses de afastamento – consequência do uso indevido de ostarina. A substância é análoga da testosterona e comumente utilizada para ganho de performance. É cada vez mais comum o acesso a substâncias como esta, utilizadas na melhoria de performance de qualquer pessoa que pratica esportes – inclusive atletas profissionais.
A dosagem é feita de qualquer forma, baseada em quedas ou baixos níveis da substância natural no organismo. O paciente, então, as utiliza acreditando em um resultado imediato em aspectos como: melhoria de performance, ganho de massa magra, redução de gordura etc. Porém, o preço é alto e os resultados são, muitas vezes, aquém dos esperados pelo atleta.
A ilusão no uso de anabols é grande, e pode ser acompanhada de uma lista eventos adversos que é ainda maior. Citaremos apenas alguns abaixo:
No caso de Thiago, os atletas profissionais são responsáveis pelo uso das drogas – listadas ou não (e, portanto, de livre acesso) – pela World Anti Doping Agengy (WADA). No Brasil, quem realiza este controle é a Agência Brasileira de Controle Antidoping (ABCD). A lista de substâncias proibidas sempre entra em vigor no dia 1º de janeiro, anualmente – porém, todas as agências são avisadas sobre as mudanças nas drogas listadas com meses de antecedência. Consulte sempre um profissional da saúde antes de fazer uso de qualquer substância: como mostramos aqui, os danos podem ser catastróficos tanto física quanto psicologicamente.
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